A SENCE

A Secretaria Nacional de Casas de Estudantes é um movimento social autônomo, independente e apartidário (mas não antipartidário) que se organiza de forma horizontal (sem direções centralizadas) através de colegiado.

Formada nos encontros nacionais, composta pelas/os coordenadoras/es eleitas/os no encontro regional, sendo 05 representantes de cada região.

Composta por Coordenadoria: Administrativa; de Cultura; de Finanças; de Comunicação; de Política; e Diversidade.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Reuniões virtuais: grupo da Sence no msn

O seguinte grupo foi criado para facilitar as reuniões onlines:

group361034@groupsim.com

Basta clicar em adicionar contatos no messenger e coloque o endereço: group361034@groupsim.com

Wesley

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danilo, feop/se
sencenne sec genero


quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Agora a ACEB tem uma sede




Camaradas das Casas de estudantes da Bahia e do Brasil, agora temos um espaço de referência política para todos(as) moradores de Casas de estudantes do nosso estado e do país. Não apenas um espaço físico, mas onde poderemos articular e construir projetos que venham a melhorar a qualidade de vida dos estudantes de baixa-renda da Bahia.

Tendo em vista a necessidade de construir juntamente a outros movimentos sociais, firmamos uma parceria com o Sindicato dos Vigilantes da Bahia, aos quais nos disponibilizaram o espaço da sede e boa infra-estrutura necessária para realizarmos as nossas atividades. O Movimento estudantil não deve se privar numa "Ilha de excelência" e sim buscar novos ares, buscando a unidade da classe trabalhadora. Nós, da ACEB, nos entendemos enquanto filhos de uma classe ao qual devemos lutar em defesa da mesma e da ampliação dos nossos direitos.

Convidamo-no para que venha visitar a sede da ACEB e construir uma nova perspectiva de luta dentro do Movimento Estudantil de Casas de estudantes.

Endereço: Rua do Gravatá,33-Nazaré-Salvador-Bahia
"... aquele que não luta pelo seu direito não é digno dele..."
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enviado por frederico para a lista nacional da Sence
danilo

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Residência de Cachoeira (UFRB) nome e logomarca para casa

Boa tarde pesoal,

Aqui em Cachoeira (UFRB), foi aberto um concurso para escolher nome e logomarca para casa. Quem quiser colaborar envie para meu email.
seramas01@yahoo.com.br

As sugestões serão apresentadas na proxima quarta feira em assembleia e votada pelos residentes.

Desde já, agradecemos aos colegas de todo o Brasil.

Um forte braço
Sérgio Augusto
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danilo feop/se
sencenne sec genero

Chamada para o PRE-ERECE CENTRO OESTE

Atenção moradores de casas de estudantes do centro oeste. Iremos realizar um pré-encontro para organizar o nosso regional.


O pre-erece será em Goiânia, segundo decidido em reunião no msn. O evento será nos dias 7 e 8 de agosto.


Como não foi realizado o envento no ano passado surgiu a necessidade de fazermos um pré-encontro para analisarmos como será o nosso ERECE. Sei que o momento não é um dos mais adequandos, pois estamos em retorno as aulas, e além do mais as demais regiões ja estão realizando seus encontros. Ainda assim, precisamos colocar em prática pelo menos o projeto do nosso regional e depois podemos agendar o ERECE em uma data mais distante um pouco.

Peço para tod@s e em especial ao pessoal da casa de estudante de Goiânia (ceu I,II e III) que se organizem no sentido de viabilizar um local para realizarmos o evento. Esse evento decidimos com o Estudante de Fisica Joel e acredito que o mesmo tenha comunicado para os demais colegas do encontro.

Peço que o pessoal do Mato Grosso que ja foi comunicado, se esforçe para enviar representante para o envento.

Assim peço que todos do CENTRO OESTE se mobilizem para enviarem representantes de suas casas para contribuir na construçao do evento.


Abraço fraterno a tod@s.

Hasta la lutcha siempre!!!

João, representante da sence na CEU UnB

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adaptado de um e-mail enviado para a lista nacional da SENCE
danilo feop/se
sencenne sec genero

Reunião Virtual da SENCE - domingo 09/08/09 às 16h

Oi Hermes e Danilo... e demais colegas de movimento!!!

Eu concordo em prorrogar a data para a próxima semana, (09 de agosto, as 16h) pois daria tempo de termos maciça presença na reunião, de pelo menos UM REPRESENTANTE DE CADA regional né?! Ja que as ultimas reuniões foram esvaziadas.

Então.. minha sugestão é condensar a pauta, e seria sim uma reunião da SENCE, o que não exclui a participação de todos.

PAUTA:

1. INFORMES

2. SITUAÇÃO DAS REGIONAIS (ERECES)

3. PAPEL E ATIVIDADES DA SENCE (AQUI ENTRA A SUA SUGESTÃO HERMES... DE REVER AS ULTIMAS PLENARIAS, DE VER O QUE FOI DELIBERADO, O QUE ESTÁ E O QUE NAO ESTÁ SENDO FEITO... E ATÉ TIRAR UM CALENDARIO DE ATIVIDADES, tambEm INCLUI A PRESTAÇÃO DE CONTAS do ence-belém).

4. OUTROS

Beijos!!

Débora Accioly Soares
Coordenação da RUF Elizabeth Teixeira - UFPB
Movimento de Casas de Estudante
Sence
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danilo feop/se
sencenne sec genero

XIII Ennece: Videos com historia de lutas

Olá pessoal, gostaria de saber qual casa tem algum video ou slide de fotos que mostre alguma historia de luta, uma ocupação,um seminario de politicas afirmativas....

Se possivel enviar, fico grata,pois gostaraimos de está passando essas imagens no XIII ENNECE que ocorrerá em Natal-RN

Obrigado!
Luanda Rodrigues
Residencia Mipibú - UFRN
Eng. Mecânica
Contato pessoal: luandakivia@gmail.com

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danilo feop/se
sencenne sec genero

Inscrições para o XIII ENNECE

Olá queridos e queridas,

Só lembrando que ate dia 10 de agosto o valor da inscrição é R$15,00 e a convocatória esta no arquivo do grupo.

A forma de pagamento não é tão complicada, apenas um depósito na boca do caixa e nominal, uma pessoa pode fazer pode fazer o pagamento por todos os representante do seu estado, apenas mande um email com informando o numero de participantes, consequentimente, o valor do depósito.

Dados da conta poupança no Banco do Brasil:
Agência: 1668-3
Conta Poupança Ouro: 10.030.006-5

PS: Tragam suas canecas, como já dito também, não terá copos descarteveis.

Obrigado!
Luanda Rodrigues
Residencia Mipibú - UFRN
Eng. Mecânica
Contato pessoal: luandakivia@gmail.com

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danilo feopse
sencenne sec genero

domingo, 2 de agosto de 2009

Movimento de Casas e meio ambiente

No XII Ennece (Sergipe, UFS, 2008), o minicurso de Meio Ambiente foi muito produtivo. Infelizmente, não tinha caráter de indicação de propostas para a plenária final, mas a intensidade do debate foi tanta que a COENNECE foi procurada para que pudesse ser encaminhada uma proposta à plenária final. A proposta encaminhada foi a de que nos próximos ennece's cada participante levasse sua própria caneca.


Neste XIII Ennece (Rio Grande do Norte, UFRN, 2009) cada participante deverá levar sua caneca e como regimento do encontro a ser aprovado na plenária inicial tem a proposta de que todo e qualquer espaço do Ennece poderá indicar propostas para a plenária final.

Na Casa Autônoma Gomorra (São Cristóvão, SE), temos a separação do lixo em inorgânico e orgânico. E no ralo da pia não se joga restos de comida e nem óleo. São ações simples que não visam mudar o mundo, mas a ter uma relação mais equilibrada com o meio ambiente. E sendo prático, por exemplo, não jogar óleo na pia evita entupimentos nela e no esgoto. = )


Abraços
danilo, feop/se
sencenne sec genero


terça-feira, 28 de julho de 2009

Sence reunião virtual domingo 02/08/09 às 16h

Queria propor aqui uma reunião da SENCE no domingo, as 16h.

Divergências? Alterações? rs

Acho que estamos precisando né? Os Encontros Regionais estão "próximos"!

Beijos!

Débora Accioly Soares
Coordenação da RUF Elizabeth Teixeira - UFPB
Movimento de Casas de Estudante
Sence
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Confirmando presença temos
Débora UFPB
Danilo UFS
Gaby UFRN
Sérgio UFRB

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danilo, feop/se
sencenne sec genero

domingo, 12 de julho de 2009

Relatoria do III Pré-Ennece (Alagoinhas/Ba)

III PRÉ-ENNECE, ALAGOINHAS/BA – 08 a 10 de julho de 2009
"Seminário de Construção do XII Encontro Norte e Nordeste de Casas de Estudante"

Relatoria

Quarta 08/07/09
Aos oito dias do mês de julho do ano de dois mil e nove, realizou-se mais um pré-encontro norte/nordeste de casas de estudantes. O evento sediado em Alagoinhas, escolhido em setembro de dois mil e oito no XII ENNECE (UFS), tem por finalidade aprimorar o projeto do encontro que será realizado em Natal/Rio Grande do Norte, entre os dias três a sete de setembro do ano corrente.

Pela manhã ocorreu a recepção pela organização da UNEB (anfitriã do evento) da chegada dos e das representantes das casas de estudantes da UFS, da ACEB (Associação de casas de estudantes da Bahia), da UFRN e UNEB Valença. Almoçamos e à tarde iniciamos as atividades definindo a seguinte programação:

Assim começamos com a leitura da plenária final do XII ENNECE ocorrido ano passado (2008) na UFS (SE). Em seguida foi apresentado o FEOP Fórum de Estudantes de Origem Popular, sua agenda propositiva e a relação que busca ao propor parceria com a SENCE / Movimento de Casas.

Ainda pela tarde invertemos a programação inicialmente acordada e passamos à apresentação do projeto pela delegação do Rio Grande do Norte, escola sede do XIII ENNECE 2009. Depois os representantes da ACEB apresentaram a entidade e ao final da apresentação fomos jantar ficando acordado que a discussão do projeto do XIII ENNECE aconteceria amanhã (quinta), pela manhã, e que à noite discutiríamos um pouco mais sobre a ACEB e também sobre conjuntura local e nacional.

No turno da noite nos aprofundamos no debate sobre a ACEB e a SENCE destacando a má compreensão dessa discussão ocorrida no ENCE 2009 (PA) a partir de um GD e da proposta levada à plenária final e da importância de continuar esta discussão no XIII ENNECE, desta vez como Mesa, a fim de se levar novamente ao ENCE, agora com um debate mais aprofundado. Também discutimos como a SENCE vem atuando, a opção de se manter como Movimento Social e o novo modelo de organização com financiamento e intervenções locais.

Como o debate se mostrava necessário deixamos a análise de conjuntura para o outro dia pela manhã, ficando a programação assim: 07: 00 – Café da manhã / 08: 00h – Análise de conjuntura / 09: 00h – Discussão do Projeto / 12 : 00h Almoço. O restante do dia segue a programação normal.

Ainda no turno da manhã do dia seguinte, foi lido projeto e realizaram-se algumas alterações no mesmo. Houve uma intensa discussão levantada pelo representante do FEOP/SE para compreender o caráter da parceria entre os Movimentos FEOP e SENCE. Os (as) presentes acordaram que haveria uma discussão mais ampla em Natal, sendo importante decidir de maneira coletiva. Avançando nas discussões, sugestões de alteração do tema, sendo feita. O tema do pré-projeto foi alterado, num regime de votação com os (as) presentes. A proposta que ganhou obteve oito votos, sendo feita as devidas complementações.

Tendo em vista a necessidade de se fazer uma auto critica da atuação da SENCE diante da diversidade de casas, foi deliberado pelo (as) presentes a inclusão de mais uma Mesa.

No turno da tarde, houve um debate ‘acalourado’ para ser incluso alguns GD`s (grupos de discussões). Participantes presentes sentiam necessidades de colocar demandas urgentes, recentes ou exclusas de outros encontros. De todo o modo, a CO-PRÉ-ENNECE e membros da CO-ENNECE, buscaram de toda a forma a inclusão das demandas propostas. Foram sugeridos treze GD`s pelo publico presente. A CO-ENNECE, defendeu um número reduzido de GD`s, por conta do tempo pequeno que terão na Plenária Final. Assim sendo, ficou organizado dez GD`s, já sendo feitas devidas alterações. Como a discussão não contemplou a todos (as), o debate estendeu-se até o turno da noite. Antes de encerrar esse momento, os dois representantes da ACEB precisaram viajar.

Na sexta-feira e último dia do III PRÉ-ENNECE, as atividades começaram com a palestra da Professora Doutoranda Edleusa Nery Garrido, docente auxiliar da UNEB e que proferiu a palestra: "O Impacto da Moradia Estudantil na Formação do Estudante do Ensino Superior", produzindo um excelente momento para entender o contexto histórico da educação no país. Garrido falou para um público pequeno, no entanto as perguntas foram muitas, refletindo a importância da discussão para os (as) presentes. O público fez uma pausa para o almoço, e no turno vespertino, foi feito os últimos ‘ajustes’, repensando a programação. Ainda no mesmo momento, foi elaborado o Regimento Interno do XIII ENNECE, seguindo de uma rodada de confraternização dos (as) presentes, encerrando o evento. Nada mais havendo a discutir, eu, Djalma Diniz lavro a ata do evento com a aprovação dos (as) presentes.

Ana Teresa Ferreira
Wellington Ferreira Santos
Luanda Kívia de Oliveira Rodrigues
Pedro Erton Queirós
Danilo Kamarov
Olívia Santos do Nascimento
Alex de Araújo Cruz
Jéferson Bispo dos Santos
Inácia dos Santos
Verônica da Cruz de Oliveira

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Agenda propositiva do Feop


Agenda Propositiva

A função desta agenda é direcionar as discussões do FEOP, assegurando que Fóruns Locais e Regionais possam construir suas pautas e deliberações no sentindo de contribuírem para a Construção de um documento propositivo Nacional.

Para milhares de estudantes de origem popular, a renda familiar insuficiente não garante os meios de permanência com qualidade na Universidade e conclusão do curso, sendo fadados/as, muitas vezes, ao baixo rendimento acadêmico e até mesmo à evasão ou retenção. Uma vez que sua capacidade intelectual e de formação básica já foram avaliadas e aprovadas no processo seletivo de acesso à Universidade, deixar de apoiar esses estudantes, de notório baixo poder aquisitivo, seria uma discriminação no mínimo incoerente.

Mas não nos basta apenas lutar por acesso ou permanência, precisamos nos mobilizar na construção de uma nova universidade. Para isso é preciso defender uma agenda propositiva que enfrente esse desafio. Assim sendo, apresentamos abaixo, nossa agenda propositiva para a construção de uma universidade verdadeiramente republicana e pública

i) Políticas Públicas de Ações Afirmativas (Lei 73/99);

ii) Assistência Estudantil;

iii) Política Educacional Anti-Racista (implementação das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008);

iv) Revisão do Processo de Acesso a Universidade Pública;

v) Redefinição dos Conteúdos Acadêmicos de Ensino Pesquisa e Extensão;

vi) Revisão de Programas Federais como: Reforma Universitária, REUNI, PROUNI;

É preciso atentar para o impacto da universidade na vida dos e das estudantes de origem popular. Mais do que políticas de ação afirmativa de acesso e/ou de melhoria da permanência, é necessário pensar a construção de uma nova forma de fazer pedagogia. Faz-se necessário, entretanto, valorizar dentro do espaço acadêmico o saber popular, a cultura da classe trabalhadora. A universidade não representa a classe trabalhadora desse país. Arrogantemente se coloca como o lugar da construção do conhecimento, mas é incapaz de construir uma pedagogia popular, genuinamente brasileira.

Essa dificuldade ou desinteresse dos/as gestores/as pedagógicos/as tem dificultado a permanência dos e das estudantes de origem popular na universidade, pois, se não reconhece a grande parcela trabalhadora do seu povo, criando um ambiente favorável e mais familiar àquelas/es que se originam das classes trabalhadoras, dificilmente, conseguirá manter sua identidade, transformando-a/o em profissionais alienadas/os e sem compromisso social. Não basta adotar uma política de acesso ou permanência eficaz, se não reformularmos o conteúdo acadêmico.

O espaço acadêmico brasileiro hoje é a expressão maior do preconceito social e racial no Brasil. Os indicadores apontam que menos de 15% dos e das estudantes universitárias são de origem popular e desses, menos de 3% são de origem indígena ou afrodescendentes. A universidade brasileira renega sua origem. Infelizmente, apesar da entrada de um maior contingente de negros e negras, indígenas e outras/os estudantes de origem popular na universidade, o impacto nas suas comunidades de origem ou no próprio ambiente universitário, é muito pequeno. Isso talvez deva-se ao papel catequizador da universidade na vida dessas/es estudantes que muitas vezes se veem obrigadas/os a se “camuflarem” para fugirem do estigma social, indígena e/ou afrodescendente. Desta forma, lutamos pela implementação das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 no conteúdo acadêmico das escolas de ensino superior e assim ajudar no combate as situações de trânsfuga muitas vezes enfrentada pelos e pelas estudantes de origem popular.

Somos a favor da revisão do vestibular enquanto instrumento de ingresso a Universidade. Acreditamos que o ensino superior não deva ser considerado um grau independente do processo de formação das/os estudantes na política educacional brasileira. Não pode haver barreiras entre as diversas etapas da aprendizagem e formação, pois se trata de um processo único com diferentes fases. Toda/o estudante ao ser matriculada/o no primeiro ano da educação básica tem que ter garantido o seu ingresso no ensino superior. Só não pensa assim quem acredita que a educação básica se destina apenas a alfabetizar os filhos e filhas da classe trabalhadora para ocupar funções subalternas. A legítima democratização do ensino consiste precisamente em rever a “predestinação universitária”.

A Reforma Universitária constitui um dos aspectos da transformação geral da sociedade brasileira. Tem que ser simultânea e caminhar junto com as demais reformas exigidas pelo restante da sociedade. Não pode ser desvinculada da reforma agrária, da reforma urbana, da reforma sindical, etc..., pois está direta ou indiretamente ligada a um mesmo processo de mudança.

Acreditamos que estudar é a essência do e da estudante, mas só se torna a única, no país, onde não mais encontremos tantas desigualdades sociais.


Lei o histórico do feop no blog ou baixe aqui ou aqui.


danilo, feop/se

sencenne sec genero

sábado, 4 de julho de 2009

Ocupao da Reitoria da UFRB


Boa tarde pessoal,

Alguns colegas nos solicitaram o video da nossa ocupação quando apresentamos em B do Pará, a URL é: http://www.youtube.com/watch?v=zFO12acGEAY.

Um forte abraço a todos...

Sérgio Augusto Martins Mascarenhas
Coordenador Geral - SENCE
Diretor de Políticas Afirmativas e Assusntos Estudntis
Diretório Acadêmico de História
Membro do Conselho Acadêmico
Membro da Câmara de Políticas Afirmativas

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danilo feop/se
sencenne sec genero

URGENTE - processo de desintegração da Residência da UEPB

De Mirian para Sence Brasil

Compas,

A residência universitária da UEPB Campina Grande PB passa atualmente por um grave processo de desarticulação e desestruturação da estrutura da residência, a qual existe apenas desde 2005.

Na tentativa de expulsão de alguns residentes no início deste ano, juntamente com a questão da falta de alimentaçao e estrutura precária, mais a várias questões, como: mudanças no estatuto, sem consulta aos residentes, alteração no regimento interno, da mesma forma, sem consulta, alteração de regras do estabelecimento nós, os estudantes, fomos levados a uma mobilização que resultou na ocupação da reitoria por um dia e uma noite, com isso, conseguimos que algumas dessas questões fossem solucionadas. Porém, logo em seguida fomos abordados por uma questão, que acho ser conhecidas de todos, de ponto central para a maioria dos residentes: a questão financeira. Apresentaram uma proposta de bolsa-residência, o que levou a desmobilização e fragmentação do movimento.

Esse processo resultou na situação que nos encontramos atualmente, a maior parte dos residentes optaram pela bolsa de 400,00 reais, estão saindo da residência até o fim desse mês, ao mesmo tempo, iniciou um processo de seleção para novos residentes com novas bolsa, foram lançadas 25 vagas, sendo que estas poderão ser tanto para residência, quanto para a bolsa. A maioria dos estudantes estão optando pela bolsa, iniciamos uma campanha de conscientização, mas sentimos muita dificuldade, por conta do período, da falta de articulação, experiência e da deficiência financeira.

Solicitamos o apoio de vocês com o encaminhamento de informações, documentos, materiais e sugestões que possam nos ajudar no sentido de permanecer na casa e garantir a estrutura para outros estudantes. Sei que muitos de vocês já passaram por isso e tem muito a contribuir com nossa luta. Restam na casa, atualmente, 17 pessoa, destas, 10 já estão de férias e os demais, possivelmente viajaram para suas casas até o final da próxima semana. Precisamos urgentemente da ajuda de todos/as!

Meus contatos:
prbeiro@yahoo.com.br
patyribeiro2004@hotmail.com
(83) 8743-3684

Estarei na casa até quarta, pois irei para um curso de extenção que faço semestralmente no Rio, só estarei de volta dia 23, talvez indo direto pra o ENECOM, mas mantendo contato com o pessoal da casa e tentando continuar nas articulações, também pelo fato de não termos muitos recursos humanos.

Espero poder contar com a compreensão de todos/as, fico no aguardo de alguma resposta.

Saudações revolucionárias e solidárias aos companheiros Hond
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Oi Mirian!!

Nao sei se vc é da mesma residência que o Caio...
Tinhamos tirado uma comissao daqui pra ir ai, fazer umas palestras.. mas na epoca, desmarcaram com a gente.
Queria que vc me desse o contato de todos dai, possivelmente.. ja que vc vai viajar, pois entrarei em contato com a galera dos interiores pra ve o que podemos fazer p dar uma ajuda!!!!!

Sou da UFPB!
Beijos

Débora Accioly Soares
Coordenação da RUF Elizabeth Teixeira - UFPB
Movimento de Casas de Estudante
Sence
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Débora é urgente e necessário esse contato, esclarecendo não fui eu que enviei o e-mail e sim a coordenação da Residência só disponibilizei meu e-mail..

Os cantatos seguem:
Patricia prbeiro@yahoo.com.br
sencenne sec genero

domingo, 28 de junho de 2009

Feop/SE no Feop Unirio (RJ) 26/06/09

Não por coincidênicia e nem tão incrível assim, ao me jogar pro Rio de Janeiro acabei caindo de inocente no último dia do ciclo de debates do Feop-Unirio - que foi noticiado aqui.

Infelizmente a Unirio não tem Casa de Estudante. E aí jah está uma pauta unificada do Feop e da Sence. Vamos fortalecer a luta!

Percebi também uma certa aversão à Sence por parte das pessoas que conversei. Não sei se foi coincidencia (os dois que conversei não valorizam a sence) ou se é um pensamento generalizado entre os moradores de casas da UFRJ. É algo a se discutir.
E lá eles chamam de alojamento...

Bem, foi muito legal poder compartilhar a realidade da Unirio e contribuir com a experiência que temos em Sergipe, na UFS.

Discutimos os principais problemas da assistêcia estudantil e fomos além porque também há uma enorme deficiência na assistência ao e à estudante.
Quando receber a relatoria posto no blog, mas deixo já algumas questões
1. Não há bandejão. Apesar do compromisso durante a ocupação de 2004 (!!!) e da promessa de começar as obras que já está atrazada em 3 meses não há perspectiva de início. Pior, o projeto de Assistência à/ao Estudantes com o bandejão (restaurante para todoso os estudantes) foi alterado arbritariamente para Assistência Estudantil com o restaurante escola (atenderia apenas à/aos eop's)
2. Biblioteca defasada e burocrática demais. Isso acaba afastando os e as estudantes de lá.
3. Transporte intercampi ineficiente. Por exemplo, a aula começa 8h e o busão sai 8h!! As e os alunos chegam às 9h ¬¬ um ônibus foi comprado e não pode rodar porque não tem seguro, mas os carros da reitora foram comprados juntos e já tem seguro.
4. Não tem Residência Universitária e nem se fala nisso. Pior é a pova tem uma baita necessidade, seja quem vem de longe do RJ e mais ainda quem vem de outras cidades! É urgente abrir e fortalecer a discussão.

Tem outros pontos, mas pelo que me lembro estes são os essenciais.

Há pautas reais como restaurante e transporte e isso é um ótimo começo pro movimento estudantil.

Força na luta, todos e todas!!

danilo, feop/se
sencenne sec genero

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Carta do Ato do XII Ennece 2008 São Cristóvão (SE)

XII ENNECE - Encontro Norte e Nordeste de Casas de Estudantes
RESIDENTE, IDENTIDADE E LUTA... UM ENCONTRO DE VIVENCIAS

Nós, residentes universitários, participantes do XII Encontro Norte e Nordeste de Casas de Estudantes – ENNECE reivindicamos junto à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis a construção da casa unificada de residência universitária de São Cristóvão, visto que o modelo atual apresenta uma série de problemáticas, a saber:

1 – A distancia entre as casas e a universidade tem diversas conseqüências negativas tais como o alto custo com o deslocamento dos moradores das residências e a precarização do estudo uma vez que causa um desgaste enorme ter de passar o dia inteiro na universidade. Isso é uma contradição já que os estudantes comprovam baixa renda e tem acesso à residência justamente para garantir uma permanência na universidade com qualidade.

2 – A procura de apartamento para a locação, fiador e aluguel são de responsabilidade dos próprios estudantes, o que é um absurdo, pois como atribuir isso a estudantes de origem popular!

3 – O modelo atual de aluguel de casas faz com que o dinheiro público seja destinados a particulares.

4 – A fragmentação das casas dificulta a organização estudantil, um direito reconhecido nas normas internas da UFS. Também impede a formação e reconhecimento dos residentes de sua própria identidade, o que é uma violência cultural. Estes dois pontos refletem numa deficiência na formação política e cidadã dos estudantes.

5 – A identidade também é violentada diante do choque psicológico que o estudante sofrem ao sair de rua realidade social e ser inserido num contexto que ele não faz parte, uma vez que a grande maioria das residências são alugadas em bairros nobres de Aracaju.

6 – A bolsa destinada ao pagamento dos custos de manutenção da residência está defasa, visto que a mais de 5 anos não tem reajuste.

7 – O estudante noturno se precisar ir à universidade pela manhã é obrigado a ficar o dia todo, além do perigo de voltar tarde para casa.

Propomos a unificação da casa de residentes no campus pelos seguintes motivos:

1 – Eliminação dos custos com transporte.

2 – Poderemos ter maior acesso à biblioteca e maior contato com a comunidade universitária, o que representará um aumento significativo no aproveitamento acadêmico.

3 – Não andar sobrecarregado de peso, pois o que precisar usar é só ir em casa buscar.

4 – Reconhecimento, construção e formação da identidade do ser residente.

5 – Mais segurança para os estudantes.

6 – É o investimento do dinheiro público na universidade.

Nesse sentido, nós moradores de casa de estudantes do Norte e Nordeste aqui representados, exigimos que a administração desta universidade assuma o compromisso da construção da residência unificada, devendo o projeto ser discutido e elaborado em conjunto com os estudantes.


SENCE – Secretaria Nacional de Casas de Estudantes
São Cristóvão, 12 de setembro de 2008.

Reunião virtual domingo, 14/06, 16:30h

Só relembrando
Sence regional nordeste se reunirá neste domingo, 14/06, 16:30h.

Proposta de pauta:
1. Informes
2. Ennece
3. Participação na reunião Fonaprace
4. O que ocorrer
Contamos com a presença de todos e todas!
Abraços!
danilo, ufs

Moção de Apoio às Residências Universitárias da UFBA…

Por que não existe assunto que não possa ser questionado… já que no fundo nada é o que parece ser!!!

19 de maio de 2009

A Residência Universitária, localizada na Avenida Araújo Pinho, 12, no bairro do Canela, num antigo casarão antes pertence à família Ariani Machado. Foi incorporada ao patrimônio da UFBA na década de 1950, pelo então reitor Edgar Santos (diga-se de passagem, foi ele quem implantou o sistema de assistência estudantil, um dos pioneiros do país, e vê-se não ter progredido muito), funciona desde então como Residência feminina de estudantes da UFBA. À época, a casa abrigava também a Escola de Dança da UFBA, porém havia um contingente muito menor de alunas aqui instaladas, todas provenientes de famílias ricas do interior do estado (me parece que quanto menos abastadas as residentes foram ficando menor a qualidade “habitativa” da casa), permanecendo ininterruptamente nesta função independente do regime político do país. Foi palco da ditadura militar, do movimento hippie, de várias articulações políticas, ocupações, festas, reuniões, amores, histórias de vida e de luta, foi o abrigo de muitos artistas, filósofos, sociólogos, advogados, juízes, médicos, professores, engenheiros, arquitetos, biblioteconomistas, administradores, jornalistas, enfermeiros, pró-reitores… de muitas só não teve reformas.

A falta de manutenção na estrutura da casa, por parte da nossa universidade, tem causado inúmeros problemas a nós residentes, que por não termos outra opção, nos vemos obrigados a conviver em condições mínimas de higiene e estrutura habitacional. Só para situar aos que desconhecem a realidade das residências da UFBA, convivemos diariamente com obstáculos do tipo: goteiras e infiltrações constantes provenientes de reformas anteriores mal feitas; infestação de ratos e baratas; bombas de água que nunca são consertadas em definitivo ou substituídas; vazamentos de gás; quartos superlotados; falta de guarda-roupas; quarto com mofo; falta de material para limpeza da casa; camas com cupim; lâmpadas queimadas e não substituídas; calhas entupidas e banheiros alagados pela chuva…

Na madrugada de oito de maio de 2009, o teto do hall de entrada da Residência Universitária III, que fica situado abaixo do banheiro do primeiro andar, desabou por causa de uma infiltração no encanamento do banheiro e por causa de uma infestação de cupins no mesmo local. Os moradores acordaram assustados no meio da madrugada e instalou-se a poeira e o caos na casa desde então.

Quem vive na residência é plenamente consciente de que o desabamento do teto foi apenas o estopim de anos de carência de uma manutenção decente, descaso e abandono por parte da reitoria e pró-reitoria de assistência estudantil.

A princípio, nos foi oferecido pela universidade a saída imediata da Residência III, sem qualquer garantia de retorno, ou da construção de uma nova residência, ou de um novo local próximo aos campi da UFBA ou qualquer documento que nos garantisse qualquer direito de manutenção do espaço da residência. Mais ainda, nos foi oferecida uma bolsa para que saíssemos sem qualquer prazo definido e ainda por cima ficássemos a depender de um laudo técnico que fosse favorável ao nosso retorno. Ora, se nossa administração é de forma clara, objetiva, veementemente a favor do tombamento e restauro da casa é de se inferir qual seria o parecer do laudo técnico. Sem garantias ou segurança não se pode executar qualquer negócio jurídico e de promessas da reitoria já estamos calejados.

Tememos que ao sair da casa, o imóvel seja utilizado para outras finalidades que não de Residência Universitária, a qual já funciona aqui desde a década de 1950. Abrigando atualmente cem estudantes oriundos de diversas cidades do interior do estado, que moram sob a responsabilidade da UFBA (como uma das formas de efetivação das políticas de assistência estudantil).

Temos medo de ficar sem casa, de ficar sem teto, de ficar sem ter para onde retornar após o término da reforma, ou seja lá o que for feito na estrutura da nossa casa, não temos garantia efetiva alguma de retornar à esse imóvel ou a qualquer outro. Temos um Termo de Ajuste de Conduta, que não é uma garantia efetiva sob qualquer aspecto (jurídico, administrativo, social, etc…), mesmo por que já há outras dezenas de documentos assinados pela direção central, em outras reivindicações anteriores e que não tem qualquer segurança ou prática positiva em relação à efetivação dos seus termos.

A direção central não nos entrega o cronograma de obras, que segundo o laudo técnico, elaborado por um engenheiro civil experiente e consolidado no mercado, se for bem estruturado, o cronograma poderia viabilizar a reforma com a manutenção de estudantes dentro dos espaços da casa (tanto da residência em si quanto dos espaços externos disponíveis), sendo a manutenção de pessoas dentro da casa durante o processo de reforma uma opção tecnicamente possível e a nossa única forma de resistência e pressão, concernente a efetivação das nossas reivindicações. Tampouco a reitoria assinou o termo de ajuste inicial (sem o qual não será possível a realocação dos residentes para a reforma), ao qual devemos compactuar e que foi elaborado por nós, atendendo a todas as necessidades e reivindicações de todos os residentes, tantos os que desejam sair quanto os que precisam ficar. Em seu favor alega a reitoria, a impossibilidade da permanência de pessoas na R3, durante a reforma, mas não entregam qualquer laudo que indique essa inviabilidade. O curioso é que o mesmo laudo que já conseguimos elaborar, a reitoria só poderá elaborar com a casa desocupada.

A nossa maior dificuldade em negociar com a reitoria é sobre a manutenção da nossa casa como residência mesmo durante a reforma, com os serviços de café, limpeza, segurança e serviços de reparos, que inclusive já foram suspensos pela pró-reitoria. Eles sabem que mais do que documentos ou laudos a nossa maior garantia somos nós mesmos e a nossa permanência é o único instrumento possível de negociação, já que enquanto residentes e enquanto permanecermos aqui, a universidade será responsável legal por nossa integridade física e responderá por todo e qualquer dano que nos for causado.

O segundo maior impasse para a negociação do Termo que viabiliza a retirada daqueles que se sentem inseguros na casa, que sofrem pressão dos familiares em respeito à sua segurança pessoal, dentre outros fatores de ordem pessoal e subjetiva, além, é claro, da decisão em assembléia optada pela maioria da casa em se retirar o quanto antes, é a garantia exposta de forma clara e objetiva no Termo de que retornaremos para este imóvel, sede da Residência Universitária III, após reforma ou que retornemos a um local adequado e próprio da UFBA, ressalve-se que essa segunda opção só se objetiva caso o retorno a esta mesma casa seja IMPOSSÍVEL!

Recentemente foi publicado no portal da UFBA, que os residentes seriam alocados na nova Residência em construção no bairro do Garibaldi. Precisamos esclarecer que essa residência foi uma conquista resultado da luta dos residentes da atual R5, que em 2006 ocuparam o prédio Farmácia Escola, e que segundo deliberação do próprio CONSUNI, tem a finalidade de instalá-los, encerrando assim o sistema de hospedagem provisório ou R5, e para a ampliação de vagas na residência, conquista essa fruto de uma luta antiga do movimento de casas. Mesmo que o nosso pró-reitor insista em afirmar nas nossas assembléias que a R3 e a R5 serão transferidas para o referido prédio e que a obrigação da UFBA é com os residentes já assistidos, como poderemos então confiar num Termo de Compromisso com uma administração central que afirma com todas as letras que irá passar por cima de uma decisão aprovada em CONSUNI, órgão máximo de deliberação da Universidade? Onde fica então a nossa confiança institucional e a nossa segurança jurídica?

Pior é a proposição da reitoria de que substituamos as bolsas residências por bolsas moradias, as famosas TIPO 2, que ao invés de serem um recurso financeiro àqueles que não tem capacidade financeira de se auto gerir na universidade, são uma substituição às bolsas residências. É uma “mão-na-roda” para universidade, que se livra de uma despesa média de R$ 500 por aluno residente, uma capacidade de mobilização favorecida pela unidade da residência estudantil e a sua responsabilidade objetiva sobre nós. Essa bolsa nos foi oferecida quando do episódio da queda do teto, uma bolsa de R$250, para pagarmos aluguel, água, energia, gás, internet, de preferência nos arredores dos nossos campi universitários (Ondina, Canela, Graça, Federação), ou seja, eles acreditam tanto na nossa capacidade de administração pessoal, que impelem estudantes do interior sem qualquer possível recurso financeiro, entende-se que se assistidos pela UFBA estão em vulnerabilidade sócio-econômica, tenham o dobro da capacidade de gestão da instituição que não supre nem a metade das nossas necessidades, com o dobro do recurso oferecido (individualmente) aos bolsistas TIPO 2.

Se a UFBA acha que esse modelo de assistência estudantil é o melhor que pode oferecer, se condições mínimas de salubridade e higiene estão acima do padrão da UFBA, se não podemos ter uma moradia decente, por estarmos em situação de vulnerabilidade sócio-econômica… eu me pergunto se esta universidade realmente é pública, se não é do bolso do meu pai e da minha mãe e dos pais e mães de todos aqueles cujos filhos nunca serão residentes, sequer universitários, está sendo devidamente utilizado. Se uma Universidade que pode implantar o Reuni, políticas de ações afirmativas, sistemas de cotas e todo um aparato voltado para inclusão social e redução das desigualdades e não conseguir suprir sequer o básico de um contingente de estudantes, que eles dizem ser ínfimo diante de todo corpo discente da universidade. Eu me pergunto ainda, se poderá (se quererá) a sociedade cobrar de nós, um retorno disto TUDO que recebemos aqui…

Texto de:
Hyeve Costa (residente da R3)
Jôane Coelho (residente da R3)

enviado por Rafael Digal na lista da Femeh
danilo, feop/se
sencenne sec genero

quarta-feira, 10 de junho de 2009

I Oficina temática - discutindo politica residencial da UFRJ



Enviado por Wanderson pela lista do Programa Conexões de Saberes da UFRJ.

danilo feop/se
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Estamos em luta – Ocupação da Reitoria pelos Estudantes

Depois de Sete meses de sucessivas tentativas de diálogo, com Trinta e Sete ofícios, encaminhados pela associação de moradores, inúmeros destes entregues ao Decanato de Assuntos Comunitários e Reitoria pedindo solução para diversos problemas relacionados a Assistência Estudantil dos alunos de baixa renda, nós estudantes da UnB ocupamos a sala da reitoria para protestar contra o descaso da atual gestão para com os Estudantes.

São inúmeros os motivos que nos levaram a essa ação, desde o laboratório de informática da CEU que passou um mês desligado por “vírus” em pleno processo de matrícula, desde todas as precariedades que os estudantes da Casa do Estudante Universitário vivem diariamente com um prédio sem reformas desde 1980, sem encontrar nenhuma solução minimamente paliativa para amenizar tais precariedades por parte do DAC e Reitoria.

A atual gestão demonstrou um equivoco profundo sobre o que é Assistência Estudantil para os estudantes que dependem dela para se manterem e conseguirem estudar. Temos uma pauta com mais de 28 pontos que desde o inicio da atual gestão não foram em grande parte atendidos, a desculpa é freqüentemente que tudo “está em estudo” e os estudantes vivem tempos piores do que a gestão passada que foi derrubada.

A atual Gestão que foi eleita com o apoio fundamental dos estudantes para apontar mudanças democráticas se mostra muito pior e antidemocrática, mostrando que a proposta de “Gestão Compartilhada” não passou de um marketing eleitoral.

Convidamos os estudantes, servidores e professores a lutarem para que a UnB realmente se transforme, tenha a democracia efetivada.

O Reitor nos primeiros contatos dessa ocupação foi autoritário, antidemocrático e ríspido para com os estudantes ocupados. Permaneceremos ocupados até a sinalização de uma mudança radical na política da Reitoria e do Decanato de Assuntos Comunitários.

--
Blog: http://amceu-unb.blogspot.com

Orkut:http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=45181285

POR UMA UNB PÓS-BUROCRÁTICA

Enviado por Teoaxixa
danilo, feop/se
sencenne sec genero

A ocupação da UnB continua!!

De acordo com alguns jornais, entre eles o da rede globo anunciaram que os estudantes desocuparam a reitoria depois deum não entendimento com o reitor da universidade de brasilia.MENTIRA,a ocupação continua e teremos uma nova conversa com o reitor amanhã às 10h.Assim a ocupação continua........................

Assim a luta continua companheiros.

HASTA LA LUTCHA SIEMPRE!

Enviado por Teoaxixa
danilo, feop/se
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