terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Cine Ditadura UFRB

Cartaz

Projeto


Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Centro de Artes Humanidades e Letras
Casa dos Estudantes Peixes do Paraguaçu

CINE DITADURA


PROPONENTES:
ADRIANO BATISTA PAIXÃO DO LAGO- ACADÊMICO DE HISTÓRIA
HEBER JOSÉ FERNANDES DE OLIVEIRA- ACADÊMICO DE HISTÓRIA
MAURICIO QUADROS DA MOTTA- ACADÊMICO DE HISTÓRIA
SANDRINE DA SILVA SOUZA- ACADÊMICO DE COMUNICAÇÃO
SÉRGIO AUGUSTO MARTINS MASCARENHAS - ACADÊMICO DE HISTÓRIA
WLAMIR NASCIMENTO DOS S. JUNIOR – ACADÊMICO DE HISTÓRIA

Projeto de extensão sob orientação da Profª. Drª Lucileide Cardoso Cachoeira

Agosto 2009


SUMÁRIO
1-JUSTIFICATIVA...................................................................................3
2-HIPÓTESE..............................................................................................4
3-OBJETIVO..............................................................................................4
3.1-GERAIS................................................................................................4
3.2-ESPECÍFICOS.....................................................................................4
4-METODOLOGIA...................................................................................5
5-RESULTADOS ESPERADOS...............................................................6
6-FILMOGRAFIA......................................................................................6
7-BIBLIOGRAFIA.....................................................................................6
8-ANEXO..................................................................................................10
9-CRONOGRAMA.................................................................................14

JUSTIFICATIVA
A abertura da residência estudantil e do CAHL à comunidade em geral, nos horários específicos, através da exibição de filmes proporciona aproximação entre a UFRB e a comunidade do Recôncavo exercendo o papel social que compete a instituição.

O projeto tem como objetivo conhecer melhor este período, ditadura militar no Brasil, e concomitantemente analisar os impactos políticos, sociais e econômicos na atualidade.

O cinema como fonte histórica ou a serviço da história como forma de mais um mecanismo de compreensão do passado não é algo novo. Muitos historiadores já se dedicaram ao estudo da temática na tentativa de criar os meios, os métodos e as formulações teóricas que permitam utilizar não só o cinema, mas outros tipos de fontes para a pesquisa histórica.

Ciro Flamarion Cardoso e Ana Maria Mauad1 apontaram que a discussão teórica e metodológica que legitima o uso de imagens e de filmes como fontes históricas não é algo novo, já existem desde o século XX. Segundo eles, no momento em que surgiu a crítica a história tradicional, ou a história “positivista”, aumentou-se também o leque de fontes em que o historiador podia utilizar em sua pesquisa. Neste sentido, os historiadores não estavam mais presos aos textos e aos documentos oficiais, podiam utilizar de diversas fontes, buscando construir a história a partir de todos os vestígios possíveis.

Nessa perspectiva, é interessante ressaltar a grande importância e contribuição que a Escola dos Annales proporcionou a historiografia no sentido de terem promovido uma verdadeira revolução no que tange a utilização de novas fontes, novos métodos e novas perspectivas para a pesquisa em história. A revolução historiográfica realizada por Marc Bloch e Lucien Febvre, quebrou as barreiras e os preconceitos que existiam entre o pesquisador e as fontes, o que acabou abrindo as portas para a utilização do cinema como uma fonte de pesquisa e como objeto a ser estudado.

O filme como documento histórico na verdade varia fundamentalmente em dois pontos: a concepção de história do pesquisador e o valor intrínseco do documento.

Para Flamarion e Mauad2, sempre que se trabalhar com o filme deve-se discutir a relação existente entre o filme como obra prima e como uma forma de percepção da realidade, seja ela uma realidade inventada, ou seja, uma realidade que se pretenda ser imparcial, porém carregada de uma ideologia e de um filtro social. Para eles, o historiador deve inserir o filme no mundo, dentro do contexto social que ele foi produzido ou que ele tenta passar com mensagem através de signos.

HIPÓTESE
A análise fílmica associada à bibliografia sugerida, possibilita uma melhor compreensão acerca das possibilidades de uso do cinema como fonte histórica. A hipótese principal a ser trabalhada é que, por meio da exibição de filmes que abordam a ditadura militar no Brasil, é possível discutir como problemas atuais são retratados nos Anos de Chumbo.

OBJETIVOS
Os objetivos gerais do projeto consistem em:
Aproximar a UFRB da comunidade do Recôncavo.
Fomentar discussões a partir da exibição de filmes acerca da ditadura militar no Brasil.

Os objetivos específicos consistem em:
Discutir aspectos da ditadura militar a partir do cinema.
Debater o uso do cinema como fonte histórica.

METODOLOGIA
Será exibido uma filme por mês durante o semestre letivo com a presença de convidados, especialista ou que vivenciou o período, para fomentar o debate. Todas as discussões serão registradas através de filmagens, fotografias e entrevistas, com um relatório mensal.

Quando se vai analisar um filme, a questão central que se coloca para o historiador que quer trabalhar com a imagem cinematográfica diz respeito exatamente a este ponto: o que a imagem reflete? Ela é a expressão da realidade ou é uma representação? Qual o grau possível de manipulação da imagem? Por ora, essas perguntas já nos são úteis para indicar a particularidade e a complexidade desse objeto, que hoje começam a ser reconhecidas3.

Para Cristiane Nova4, ao analisar um filme, devemos observar se ele se constitui de uma fonte primária ou de uma fonte secundária. O filme se apresenta como fonte primária quando estamos interessados em analisar a sociedade que o produziu, ou seja, quando estamos interessados em estudar a sociedade, e não o filme em si. Mas o filme pode ser utilizado como fonte ou documento secundário, quando nosso interesse é estudar a sociedade que o filme retrata. Na análise primária existe uma leitura histórica do filme, enquanto na análise secundária existe uma leitura cinematográfica da história.

Neste processo, a análise do filme se divide em três etapas. A primeira etapa é identificar aquilo que está explícito no texto, ou seja, aquilo que o filme quer mostrar de forma aberta, ou aquilo que está claro. A segunda etapa é identificar aquilo que está implícito, ou seja, aquilo que o filme não mostra claramente, o que está por trás. A terceira e mais difícil análise, se constitui em identificar aquilo que é inconsciente no filme, ou seja, o que passou despercebido pelos produtores e diretores do filme, e que proporcionou uma discussão, mesmo não sendo a idéia central do filme. Vale lembrar, que em qualquer análise o analista deve se afastar dos seus preceitos ideológicos, a fim de ser o mais imparcial possível de sua análise.

RESULTADOS ESPERADOS
Aproximação da UFRB com a comunidade do Recôncavo focando o papel social da instituição na região. Conscientização da importância do passado na constituição do presente, além de um melhor entendimento do tema proposto. Os filmes mostram-se como ricas fontes, tanto como primária, na qual analisamos a sociedade que o produziu, como secundária, na qual analisamos a sociedade retratada. Desta forma, ao mesmo tempo que analisamos, produzimos também fontes, quer seja nas atividades em conjunto, quer seja nas entrevistas, as quais o público coloca suas interpretações e seus anseios no presente. O trabalho torna-se fonte para, no futuro, ser mensurado o grau de atividades, juntamente com as dificuldades, que a UFRB realizou/enfrentou.

FONTES: Filmografia da Ditadura Militar

Filmes sobre a ditadura
Zuzu Angel; Sergio Rezende, 2006.
Pixote – a lei do mais fraco; Hector Babenco, 1980
Prá Frente Brasil, de 1983.
Ação entre Amigos; Beto Brant, 1998.
Barra 68, Sem Perder A Ternura; Vladimir Carvalho, 2000.
Bom Burguês, O; Oswaldo Caldeira, 1979.
Bye Bye Brasil; Cacá Diegues, 1979
Cabra Marcado Para Morrer; Eduardo Coutinho, 1964/84.
Eles não Usam Black-Tie; Leon Hirszman, 1981.
Hora e a Vez de Augusto Matraga, A; Roberto Santos, 1965.
Jango; Silvio Tendler, 1984.
Lamarca; Sérgio Rezende, 1994.
Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia; Hector Babenco, 1977.
Nunca Fomos Tão Felizes; Murilo Salles, 1983.
Pra Frente, Brasil; Roberto Farias, 1983.
Que Bom Te Ver Viva; Lúcia Marat, 1989.
Que É Isso, Companheiro, O; Bruno Barreto, 1997.
Terra Em Transe; Glauber Rocha, 1967.
Cabra-cega; Toni Venturi, 2005.
Desafio; Paulo César Saraceni, 1965.
Feliz ano velho; Roberto Gervitz, 1988.
Batismo de Sangue; Helvécio Ratton, 2006.
Alma Corsário; Carlos Reichenbach, 1994.
O ano em que meus pais saíram de férias; Cao Hamburger, 2006.
Lamarca; Sergio Rezende, 1994.
Sonhos e Desejos; Marcelo Santiago, 2006.
Bio Lessa – (empresários envolvidos na OBAN)

Documentários sobre a ditadura
Que Bom Te Ver Viva; Lúcia Marat, 1989.
Cabra Marcado Para Morrer; Eduardo Coutinho, 1964/84.
Muda Brasil; Oswaldo Caldeira, 1985.

BIBLIOGRAFIA
CARDOSO, Ciro Flamarion e MAUAD, Ana Maria. “História e Imagem: Os exemplos da fotografia e do cinema” In. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.
KORNIS, Mônica Almeida. História e Cinema: um debate metodológico. 1992.
NOVA, Cristiane. “O cinema e o conhecimento da História” In: Revista O olho da História. Salvador: Revista de História Contemporânea.

LIVROS E ARTIGOS SOBRE O PERÍODO
ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil: 1964-1984. Trad. de Clóvis Marques. Petrópolis, Vozes, 1984.
ARNS, Dom Paulo Evaristo. (Prefácio). Brasil: Nunca Mais. Petrópolis, Vozes, 3a. ed., 1985.
BETTO, Frei. Batismo de Sangue: os Dominicanos e a Morte de Carlos Marighella. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2a. ed. 1982; 3a. ed. 1982, 1a. ed. 1982.
DREIFUSS, René Armando. 1964: A conquista do Estado. Ação Política, Poder e Golpe de Estado. Petrópolis, Vozes, 1981.
FICO, Carlos. Como eles agiam. Os Subterrâneos da Ditadura Militar: espionagem e polícia política. Rio de Janeiro/São Paulo. Editora Record, 2001.
CARDOSO, Lucileide Costa. “Construindo a Memória do Regime de 1964” in Brasil - 1954 - 1964 - Revista Brasileira de História, vol. 14; nº 27. SP . ANPUH - Editora Marco Zero. São Paulo, 1994. Páginas 179 a 196.
GABEIRA, Fernando. O que é Isto Companheiro?. Depoimento. RJ., Ed. Codrecri, 1979, 190p. (Col. Edições do Pasquim, v.66).
GÁSPARIN, Elio. A Ditadura Envergonhada. Vol 1. São Paulo. CIA das Letra, 2003.
______________. A Ditadura Escancarada. Vol 2. São Paulo. CIA das Letras, 2003
GORENDER, Jacob - Combate nas trevas. A esquerda brasileira: das ilusões perdidas à luta armada. São Paulo, Ática, 1987.
___________________. ___________________. Rememória: Entrevistas sobre o Brasil do século XX Coletânea de Depoimentos. São Paulo, Fundação Perseu Abramo.
REIS FILHO, Daniel Aarão. Um passado imprevisível: a construção da memória da esquerda nos anos 60". IN VERSÕES E FICCÕES: O Sequestro da História. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 1997.
___________________________. Ditadura Militar, Esquerdas e Sociedade. Rio de Janeiro, J. Zahar Editora, 2000.
RIDENTI, Marcelo Siqueira. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo. Editora da Universidade Estadual Paulista, 1993.
_______________________. Em Busca do Povo Brasileiro – artistas da revolução, do CPC à era da TV. Rio de Janeiro. Record, 2000.
SKIDMORE, Thomas. De Castelo a Tancredo. RJ., Paz e Terra, 1988.
TOLEDO, Caio Navarro de (Org.). 1964: Visões Críticas do Golpe; Democracia e Reforma no Populismo. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1997.
TOLEDO, Caio Navarro de. O Governo Goulart e o Golpe de 1964. S.P., Brasiliense, 1982. Col. Tudo é História.
VENTURA, Zuenir. 1968: O Ano que não Terminou (A Aventura de uma Geração). RJ. Nova Fronteira, 1988.

1 CARDOSO, Ciro Flamarion e MAUAD, Ana Maria. “História e Imagem: Os exemplos da fotografia e do cinema” In. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.
2 Idem, 2007
3 KORNIS, Mônica Almeida. História e Cinema: um debate metodológico. 1992
4 NOVA, Cristiane. “O cinema e o conhecimento da História” In: Revista O olho da História. Salvador: Revista de História Contemporânea.

ANEXO

Batismo de Sangue
São Paulo, fim dos anos 60. O convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas). Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas.

Ficha Técnica
Título Original: Batismo de Sangue
Gênero: Drama
Duração: 110min.
Lançamento (Brasil): 2007
Distribuição: Downtown Filmes
Direção: Helvécio Ratton
Roteiro: Dani Patarra e Helvécio Ratton
Produção: Helvécio Ratton
Co-produção: Quimera Filmes e V&M do Brasil
Música: Marco Antônio Guimarães
Fotografia: Lauro Escorel
Direção de arte: Adrian Cooper
Figurino: Marjorie Gueller e Joana Porto
Edição: Mair Tavares

No Olho do Furacão

No Olho do Furacão não é um filme sobre as questões políticas do final dos anos 60, sobre as ações armadas da guerrilha, sobre a violência da repressão. É um documentário sobre a história interior dos militantes. O que o filme busca é investigar como eles viviam na clandestinidade: seu cotidiano, sua vida pessoal, seus amores, suas crenças, seus medos, seus gestos. Um olhar penetrante na vida e na intimidade dos jovens que enfrentaram e se sacrificaram na guerra contra a ditadura militar.

No olho do furacão (Brasil, 2002, cor, 52min) direção: Renato Tapajós e Toni Venturi

O que é isso companheiro?


Em 1964, um golpe militar derruba o governo democrático brasileiro e, após alguns anos de manifestações políticas, é promulgado em dezembro de 1968 o Ato Constitucional nº 5, que nada mais era que o golpe dentro do golpe, pois acabava com a liberdade de imprensa e os direitos civis. Neste período vários estudantes abraçam a luta armada, entrando na clandestinidade, e em 1969 militantes do MR-8 elaboram um plano para seqüestrar o embaixador dos Estados Unidos para trocá-lo por prisioneiros políticos, que eram torturados nos porões da ditadura.


Ficha Técnica
Título Original: O Que É Isso, Companheiro?
Gênero: Drama
Duração: 105 min.
Lançamento (Brasil): 1997
Estúdio: Luiz Carlos Barreto Produções Cinematográficas / Filmes do Equador /
Pandora Cinema / Quanta / Sony Corporation of America
Distribuição: Miramax Films / Riofilmes
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Leopoldo Serran, baseado em livro de Fernando Gabeira
Produção: Lucy Barreto e Luiz Carlos Barreto
Música: Stewart Copeland
Fotografia: Félix Monti
Desenho de Produção: Marcos Flaksman e Alexandre Meyer
Figurino: Emilia Duncan
Edição: Isabelle Rathery
Efeitos Especiais: DVC Arte & Técnica / Farjalla

Hercules 56

Documentário sobre a luta armada contra o regime militar, focado no seqüestro do embaixador Charles Elbrick, ocorrido na semana da Independência de 1969. Em troca do diplomata, foi exigida a divulgação de um manifesto revolucionário e a libertação de 15 presos políticos, representantes de todas as tendências que combatiam a ditadura. Banidos do território nacional e com a nacionalidade cassada, foram conduzidos ao México no avião da FAB Hércules 56.

  • (Hércules 56)
  • ano de lançamento ( Brasil ) : 2007
  • direção: Sílvio Da-Rin
  • atores: Agonaldo Pacheco , Flávio Tavares , José Dirceu de Oliveira , José Ibrahin , Maria Augusta Carneiro Ribeiro
  • duração: 01 hs 34 min

Lamarca


Crônica dos últimos anos na vida do capitão do exército Carlos Lamarca (Paulo Betti) que, nos anos da ditadura, desertou das forças armadas, e passou a fazer oposição, tornando-se um dos mais destacados líderes da luta armada.



Informações Técnicas
Título no Brasil: Lamarca
Título Original: Lamarca
País de Origem: Brasil
Gênero: Drama
Classificação etária: 14 anos
Tempo de Duração: 129 minutos
Ano de Lançamento: 1994
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: Paramount
Direção: Sérgio Rezend


CRONOGRAMA
-Batismo de Sangue, dia 12-11-09 às 19 h no auditório do Leite Alves;
-O que é isso companheiro?, dia 26-11-09 às 20 h na Casa dos Estudantes Peixes do Paraguaçu;
- Hercules 56, dia 10-12-09, às 20 h no auditório do Leite Alves;
- Lamarca, dia 17-12-09, às 20 h na Casa dos Estudantes Peixes do Paraguaçu;
- Eles não usam Black Tie, dia 14-01-10, às 20 h no auditório do Leite Alves.

1 CARDOSO, Ciro Flamarion e MAUAD, Ana Maria. “História e Imagem: Os exemplos da fotografia e do cinema” In. CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.
2 Idem, 2007
3 KORNIS, Mônica Almeida. História e Cinema: um debate metodológico. 1992
4 NOVA, Cristiane. “O cinema e o conhecimento da História” In: Revista O olho da História. Salvador: Revista de História Contemporânea.

_____________
Enviado por Sergio Augusto na lista nacional da Sence
danilo, feop/se
sencenne coord. regional

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