sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Jornal da CEU (UFSC) Nossas principais reivindicações são:

• Dois estudantes por quarto. Já que a ocupação de cada quarto por três estudantes implica em: a) espaço mínimo individual por dormitório inferior ao que é recomendado pelo Código de Obras de Florianópolis (7 m²); b) falta de privacidade; c) impossibilidade de criar-se um ambiente para estudo, dificultando o relacionamento entre os moradores, e até mesmo os momentos de descanso; d) insuficiência de espaços para guardar livros e outros pertences.

• Lavanderia no terraço. A localização da lavanderia no térreo como prevê o novo projeto causará problemas de umidade e barulho para os outros recintos do mesmo piso (sala de informática, administração da CEU e quartos de pessoas com deficiência física).

• Inclusão de elevador. A falta de um elevador restringe a acessibilidade e o deslocamento de pessoas com deficiência física. A existência de um elevador no prédio é critério de exigência nos prédios públicos, conforme o artigo 27, § 3º do Decreto Federal 5.296/2004 e artigo 106 alínea “e” do Código de Obras de Florianópolis.

• Cumprimento do critério do Desenho Universal. Que o novo prédio siga as normas do Desenho Universal que prima pelo direito ao acesso de todos os indivíduos a todos os espaços conforme o Decreto Federal 5.296/2004, ABNT NBR 9050, emenda constitucional 186/2009;

• Reforço da estrutura que possibilite futuras ampliações verticais. A possibilidade de ampliação de mais pavimentos viabilizaria os dois estudantes por quarto sem prejudir o número total de vagas no novo prédio.

• Retomar o projeto inicial de Moradia Universitária, vencedor do concurso de 1984, com as devidas atualizações. A partir de uma concepção mais integrada, o projeto propunha um número de vagas mais condizentes com a demanda da universidade; uma ocupação consciente e sustentável da área do campus da moradia; integração com o campus da UFSC e estruturação de modo a permitir uma maior autonomia dos estudantes gestionarem o espaço em que vivem.

Reafirmamos que é indiscutível a necessidade da construção desse novo prédio, assim como é indiscutível a necessidade de ampliação do número de vagas que criará condições de manter estudantes que estão com a permanência na Universidade em risco. Dessa forma, enfatizamos que é de suma importância a construção de novos módulos para a Moradia Estudantil, porém é fundamental que se leve em conta a estrutura e as condições que esses novos módulos oferecerão aos seus moradores.

Nossos apoiadores
Diretório Central de Estunte Luiz Travassos - DCE UFSC, Secretaria Nacional de Casa de Estudantes - SENCE, Cento Acadêmico de Geografia - CALIGEO, Conselho de Entidades de Base - CEB, União Estadual Por Moradia Popular – UEMP\SC, União Florianopolitana de Entidades Comunitárias - UFECO, Grupo de Trabalho Floripa Acessível , Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiencia da OAB-SC, CONEDE – Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência, SED – Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, DIEB – Dicionário Interativo da Educação Brasileira da Agência EducaBrasil, AASJOR – Associação das Assistentes Sociais de Joinville, Instituto de Reabilitação do Potencial Humano, COMPEDE/MG – Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência de Minas Gerais, Escola de Educação Especial José Álvares de Azevedo, COMDE/Chapecó – Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência, ADEVIPEL RS – Associação dos Deficientes Visuais de Pelotas, Secretaria do Conselho da Pessoa Portadora de Deficiência de Macaé Rio de Janeiro, COMUDEF RS– Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Bento Gonçalves, CODEC – Conselho Municipal de Direito das Pessoas com Deficiência de Criciúma, ACO – Associação dos Ostomizados de Santa Catarina, ADEFIG – Associação dos Deficientes Físicos de Guaramirim, COMDEG – Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Guaramirim, COMDEF SP – Conselho Municipal para Assuntos das Pessoas com Deficiência de Cubatão, CONEDE SC – Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Santa Catarina, APACE RS – Associação Passofundense de Cegos, COMDE JLLE – Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Joinville, STAS – Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Social de Cachoeira do Sul e APODEF – Associação dos Portadores de Deficiência Física de Cachoeira do Sul

ESSA CAUSA É DE TODOS, ENVOLVA-SE!
Entre em contato com a gente!

www.qualidadedevaga.blogspot.com / jornaldaceu@gmail.com

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Danilo, feop/se
Sencenne sec genero

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