CASA DA FLORESTA
Fruto de uma ocupação que ocorreu dia 07 de abril de 1981 por cerca de quinze estudantes, que tornaram habitável uma casinha abandonada. Esta casa é mais antiga do que a própria UFSC pois pertencia a fazenda que foi desaproprieda para a construção do campus da UFSC. Situada aproximadamente 100 metros da igrejinha, foi utilizada como instalação didática por alguns anos. Esta ocupação tinha como objetivo imediato garantir moradia para alguns estudantes de baixa renda.
O objetivo fora alcançado apesar da resistência da Reitoria. Após várias pressões políticas e um processo na Câmara de Assuntos Estudantis e Extensão, a casa acabou sendo emprestada ao DCE. Nesta data nascia a Ceuzinha, a primeira Casa do Estudante Universitário (CEU) dentro do campus da UFSC.
A ocupação e o processo de empréstimo foram apenas mais uma forma de ação do movimento estudantil catarinense que já era reconhecido nacionalmente por sua luta. Com a ocupação garantida, o DCE selecionou seis estudantes de baixa renda que ficaram ocupando esta casa, mesmo que em condições insalubres.
Após 15 anos de luta pelo devido reconhecimento institucional da UFSC, no ano de 1996, os objetivos foram alcançados. A estratégia do movimento estudantil, de ocupar para fazer valer seus direitos, havia dado certo. Esta ação garantiu e atualmente garante moradia para oito estudantes de diversos cursos que habitam a antiga “Ceuzinha”, hoje mais conhecida como “MODULO I” ou “Casa da Floresta”.
PRÉDIO
O atual prédio da moradia ficou pronto somente no ano de 2003, depois de quase 40 anos de pressão estudantil. Ele tem capacidade para 96 estudantes, que se dividem em apartamentos para seis pessoas com dois quartos, uma cozinha e um banheiro.
Desde sua ocupação o prédio vem sofrendo críticas por parte de seus moradores quanto a falta de espaço: desde espaço para convivência (por exemplo a ausência de uma sala e espaço para reuniões dos moradores), até a falta de espaço para guardar os objetos e pertences.
A estrutura do prédio não permite que seus moradores tenham um espaço para sua privacidade onde possam passar algum momento sozinhos. Não é a toa que a história da existência do prédio é bem problemática, incluindo agressões físicas e morais entre os moradores e até tentativas de suicídio.
É com base nessas vivências que os moradores atualmente estão lutando para que o novo prédio não repita os mesmos erros desse atual e que permita que os seus futuros moradores possam viver em condições minimamente dignas.
Fruto de uma ocupação que ocorreu dia 07 de abril de 1981 por cerca de quinze estudantes, que tornaram habitável uma casinha abandonada. Esta casa é mais antiga do que a própria UFSC pois pertencia a fazenda que foi desaproprieda para a construção do campus da UFSC. Situada aproximadamente 100 metros da igrejinha, foi utilizada como instalação didática por alguns anos. Esta ocupação tinha como objetivo imediato garantir moradia para alguns estudantes de baixa renda.
O objetivo fora alcançado apesar da resistência da Reitoria. Após várias pressões políticas e um processo na Câmara de Assuntos Estudantis e Extensão, a casa acabou sendo emprestada ao DCE. Nesta data nascia a Ceuzinha, a primeira Casa do Estudante Universitário (CEU) dentro do campus da UFSC.
A ocupação e o processo de empréstimo foram apenas mais uma forma de ação do movimento estudantil catarinense que já era reconhecido nacionalmente por sua luta. Com a ocupação garantida, o DCE selecionou seis estudantes de baixa renda que ficaram ocupando esta casa, mesmo que em condições insalubres.
Após 15 anos de luta pelo devido reconhecimento institucional da UFSC, no ano de 1996, os objetivos foram alcançados. A estratégia do movimento estudantil, de ocupar para fazer valer seus direitos, havia dado certo. Esta ação garantiu e atualmente garante moradia para oito estudantes de diversos cursos que habitam a antiga “Ceuzinha”, hoje mais conhecida como “MODULO I” ou “Casa da Floresta”.
PRÉDIO
O atual prédio da moradia ficou pronto somente no ano de 2003, depois de quase 40 anos de pressão estudantil. Ele tem capacidade para 96 estudantes, que se dividem em apartamentos para seis pessoas com dois quartos, uma cozinha e um banheiro.
Desde sua ocupação o prédio vem sofrendo críticas por parte de seus moradores quanto a falta de espaço: desde espaço para convivência (por exemplo a ausência de uma sala e espaço para reuniões dos moradores), até a falta de espaço para guardar os objetos e pertences.
A estrutura do prédio não permite que seus moradores tenham um espaço para sua privacidade onde possam passar algum momento sozinhos. Não é a toa que a história da existência do prédio é bem problemática, incluindo agressões físicas e morais entre os moradores e até tentativas de suicídio.
É com base nessas vivências que os moradores atualmente estão lutando para que o novo prédio não repita os mesmos erros desse atual e que permita que os seus futuros moradores possam viver em condições minimamente dignas.
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